UAM-X

Redefinições do trabalho, reforma agraría e soberania alimentar. Revisitanto a luta de clases num ambiente de embates e debates
Thomaz Junior, Antonio

Palabras clave (keywords): políticas de manutención, soberanía alimentaria, movimientos sociales.

 

Veredas
No. 28; primer semestre 2014/Año 15
Págs. 477-521


Resumen
A la defensa de la reforma agraria sin concesiones, bajo el mando de los trabajadores y las políticas de protección en favor de las familias campesinas, capaces de vivir y producir con dignidad, se suma la bandera de la soberanía alimentaria como un movimiento de autonomía de la clase trabajadora. Esta transposición, en tanto fragmentación imperante del tejido social, nos lleva a reflexionar acerca del alcance de la bandera de soberanía y las luchas políticas concretas adoptadas por los campesinos, y su eco en el papel de la sociedad en general y en particular de los trabajadores. Este trabajo busca aportar elementos para la comprensión de la identidad de la clase obrera a partir de sus vínculos con la reforma agraria y la soberanía alimentaria.

Abstract
A defense is made for agrarian reform without concessions, under the management of workers and protection policies in favor of campesino (farm) families, allowing them to live with dignity and produce with dignity. The food sovereignty flag is added as a movement for the autonomy of the working class. This transposition, as it prevails against fragmentation of the social fabric, leads us to reflect on the scope of the flag of sovereignty and concrete political struggles adopted by campesinos, and how they resonate with the role of society in general and in particular workers. This paper seeks to provide elements for understanding the identity of the working class, emanating from its links with agrarian reform and food sovereignty efforts.

Résumé
(Resumen en Portugués) A defesa intransigente da reforma agrária, sob o comando dos trabalhadores, e de políticas de manutenção dos camponeses e suas famílias, na terra, em condições de viver e produzir dignamente, se soma à bandeira da soberania alimentar num movimento de autonomia dos povos e dos trabalhadores em geral, para que decidam seus projetos de sociedade. Essa transposição das fragmentações imperantes no tecido social, por meio dessa associação, nos põe a refletir tanto sobre o alcance da bandeira e das lutas políticas específicas empreendidas, num primeiro momento pelos camponeses, como também que esse protagonismo ecoe para a sociedade em geral e, em particular, para o conjunto dos trabalhadores. É por isso que a centralidade do trabalho não deve estar distante da busca que empreendemos para compreender a identidade de classe do trabalho, especialmente com base no enunciado que estabelecemos, ao vincularmos reforma agrária, soberania alimentar, identidade de classe.


  Texto completo (5.09 Mb)